Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
ABCD arq. bras. cir. dig ; 36: e1792, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533303

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: The laparoscopic approach considerably reduced the morbidity of colorectal surgery when compared to the open approach. Among its benefits, we can highlight less intraoperative bleeding, early oral intake, lower rates of surgical site infection, incisional hernia, and postoperative pain, and earlier hospital discharge. AIMS: To compare the perioperative morbidity of right versus left colectomy for cancer and the quality of laparoscopic oncologic resection. METHODS: Retrospective analysis of patients submitted to laparoscopic right and left colctomy between 2006 and 2016. Postoperative complications were classified using the Clavien-Dindo scale, 30 days after surgery. RESULTS: A total of 293 patients were analyzed, 97 right colectomies (33.1%) and 196 left colectomies (66.9%). The averageage was 62.8 years. The groups were comparable in terms of age, comorbidities, body mass index, and the American Society of Anesthesiology (ASA) classification. Preoperative transfusion was higher in the right colectomy group (5.1% versus 0.4%, p=0.004, p<0.05). Overall, 233 patients (79.5%) had no complications. Complications found were grade I and II in 62 patients (21.1%) and grade III to V in 37 (12.6%). Twenty-three patients (7.8%) underwent reoperation. The comparison between left and right colectomy was not statistically different for operative time, conversion, reoperation, severe postoperative complications, and length of stay. The anastomotic leak rate was comparable in both groups(5.6% versus 2.1%, p=0.232, p>0.05). The oncological results were similar in both surgeries. In multiple logistic regression, ASA statistically influenced the worst results (≥ III; p=0.029, p<0.05). CONCLUSIONS: The surgical and oncological results of laparoscopic right and left colectomies are similar, making this the preferred approach for both procedures.


RESUMO RACIONAL: A abordagem laparoscópica reduziu consideravelmente a morbidade da cirurgia colorretal quando comparada à abordagem aberta. Entre seus benefícios podemos destacar o menor sangramento intraoperatório, ingestão oral precoce, menor índice de infecção de incisão cirúrgica e hérnia incisional, menor índice de dor pós-operatória e alta hospitalar mais precoce. OBJETIVOS: Comparar a morbidade perioperatória da colectomia direita versus esquerda para câncer e a qualidade da ressecção oncológica laparoscópica. MÉTODOS: Análise retrospectiva de pacientes submetidos à olectomia laparoscópica direit e esquerda entre 2006 e 2016. As complicações pós-operatórias foram classificadas pela escala Clavien-Dindo, 30 dias após a cirurgia. RESULTADOS: Um total de 293 pacientes foram analisados, 97 casos de colectomia direita (33.1%) e 196 de esquerda (66.9%). A idade média foi de 62,8 anos. Os grupos foram comparáveis em termos de idade, comorbidades, índice de massa corporal e classificação da Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA). A transfusão pré-operatória foi maior no grupo da colectomia direita (5,1% versus 0,4%, p=0,004, p<0,05). No geral, 233 pacientes (79.5%) não apresentaram complicações. As complicações encontradas foram graus I e II em 62 pacientes (21,1%), egraus III a V em 37 (12,6%). Vinte e três pacientes (7,8%) foram reoperados. A comparação entre a colectomia laparoscópica esquerda e direita não foi estatisticamente diferente para tempo operatório, conversão, reoperação, complicações pós-operatórias graves e tempo de internação. A taxa de fístula anastomótica foi comparável em ambos os grupos (5,6% versus 2,1%, p=0,232, p>0,05). Os resultados oncológicos foram semelhantes nas duas cirurgias. Na regressão logística múltipla, a ASA influenciou estatisticamente os piores resultados (≥ III; p=0,029, p<0,05). CONCLUSÕES: Os resultados cirúrgicos e oncológicos das colectomias laparoscópicas direita e esquerda são semelhantes, tornando esta a abordagem preferida para ambos os procedimentos.

2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 33(1): e1502, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1130512

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Recently, with the performance of minimally invasive procedures for the management of colorectal disorders, it was allowed to extend the indication of laparoscopy in handling various early and late postoperative complications. Aim: To present the experience with laparoscopic reoperations for early complications after laparoscopic colorectal resections. Methods: Patients undergoing laparoscopic colorectal resections with postoperative surgical complications were included and re-treated laparoscopically. Selection for laparoscopic approach were those cases with early diagnosis of complications, hemodynamic stability without significant abdominal distention and without clinical comorbidities that would preclude the procedure. Results: In four years, nine of 290 (3.1%) patients who underwent laparoscopic colorectal resections were re-approached laparoscopically. There were five men. The mean age was 40.67 years. Diagnoses of primary disease included adenocarcinoma (n=3), familial adenomatous polyposis (n=3), ulcerative colitis (n=1), colonic inertia (n=1) and chagasic megacolon (n=1). Initial procedures included four total proctocolectomy with ileal pouch anal anastomosis; three anterior resections; one completion of total colectomy; and one right hemicolectomy. Anastomotic dehiscence was the most common complication that resulted in reoperations (n=6). There was only one case of an unfavorable outcome, with death on the 40th day of the first approach, after consecutive complications. The remaining cases had favorable outcome. Conclusion: In selected cases, laparoscopic access may be a safe and minimally invasive approach for complications of colorectal resection. However, laparoscopic reoperation must be cautiously selected, considering the type of complication, patient's clinical condition and experience of the surgical team.


RESUMO Racional: A realização de procedimentos minimamente invasivos para o manejo de distúrbios colorretais, possibilitou ampliar a indicação de laparoscopia para o manuseio de diversas complicações pós-operatórias precoces e tardias. Objetivo: Apresentar a experiência com reoperações laparoscópicas para complicações precoces após ressecções colorretais laparoscópicas. Métodos: Foram incluídos pacientes submetidos a ressecções colorretais laparoscópicas que apresentaram complicações cirúrgicas no pós-operatório abordadas por via laparoscópica. Os pacientes selecionados foram aqueles com diagnóstico precoce de complicações, estabilidade hemodinâmica sem distensão abdominal significativa e sem comorbidades clínicas que impedissem o procedimento. Resultados: Em quatro anos, nove de 290 (3,1%) pacientes submetidos a ressecções colorretais laparoscópicas foram reabordados pela mesma via de acesso. Havia cinco pacientes do sexo masculino e idade média foi de 40,67 anos. Os diagnósticos de doença primária incluíram adenocarcinoma (n=3), polipose adenomatosa familiar (n=3), colite ulcerativa (n=1), inércia colônica (n=1) e megacólon chagásico (n=1). Os procedimentos iniciais incluíram quatro proctocolectomias totais com anastomose íleo-anal em bolsa ileal; três ressecções anteriores; uma totalização de colectomia total; e uma hemicolectomia direita. A deiscência da anastomose foi a complicação mais comum que resultou em reoperação (n=6). Houve apenas um caso de desfecho desfavorável, com óbito no 40º dia da primeira abordagem após complicações consecutivas. Os demais casos tiveram desfecho favorável . Conclusão: Em casos selecionados, o acesso laparoscópico pode representar alternativa de abordagem segura e minimamente invasiva para complicações da ressecção colorretal. No entanto, a reoperação laparoscópica deve ser cuidadosamente selecionada, considerando o tipo de complicação, a condição clínica do paciente e a experiência da equipe cirúrgica.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Colitis, Ulcerative , Proctocolectomy, Restorative , Laparoscopy , Adenomatous Polyposis Coli , Postoperative Complications , Reoperation , Treatment Outcome , Colectomy
3.
Arq. gastroenterol ; 56(1): 79-83, Jan.-Mar. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001335

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Digital rectal examination (DRE) is part of the physical examination, is also essential for the colorectal surgeon evaluation. A good DRE offers precious information related to the patient's complaints, which will help in decision making. It is simple, quick and minimally invasive. In many centers around the world, the DRE is still the only method to evaluate the anal sphincter prior to patient's management. On the other hand, anorectal manometry (ARM) is the main method for objective functional evaluation of anal sphincter pressures. The discrepancy of DRE depending on the examiner to determine sphincter tonus in comparison to ARM motivated this study. OBJECTIVE: To compare the DRE performed by proficient and non-experienced examiners to sphincter pressure parameters obtained at ARM, depending on examiners expertise. METHODS: Thirty-six consecutive patients with complaints of fecal incontinence or chronic constipation, from the anorectal physiology clinic of the University of São Paulo School of Medicine, were prospectively included. Each patient underwent ARM and DRE performed by two senior colorectal surgeons and one junior colorectal surgeon prior to the ARM. Patient's history was blinded for the examiner's knowledge, also the impressions of each examiner were blinded from the others. For the DRE rest and squeeze pressures were classified by an objective scale (DRE scoring system) that was compared to the parameters of the ARM for the analysis. The results obtained at the ARM were compared to the DRE performed by the seniors and the junior colorectal surgeons. STATISTICAL ANALYSIS: Descriptive analysis was performed for all parameters. For the rest and squeeze pressures the Gamma index was used for the comparison between the DRE and ARM, which varied from 0 to 1. The closer to 1 the better was the agreement. RESULTS: The mean age was 48 years old and 55.5% of patients were female. The agreement of rest anal pressures between the ARM and the DRE performed by the senior proficient examiners was 0.7 (CI 95%; 0.32-1.0), while for the junior non-experienced examiner was 0.52 (CI 95%; 0.09-0.96). The agreement of squeeze pressures was 0.96 (CI 95%; 0.87-1.0) for the seniors and 0.52 (CI 95%; 0.16-0.89) for the junior examiner. CONCLUSION: More experienced colorectal surgeons used to DRE had a more significant agreement with the ARM, thereafter would have more appropriate therapeutic management to patients with sphincter functional problems. ARM, therefore, persists as an important exam to objectively evaluate the sphincter complex, justifying its utility in the clinical practice.


RESUMO CONTEXTO: Exame anorretal digital (EAD) faz parte do exame físico, também é essencial para a avaliação do cirurgião colorretal. Um bom EAD oferece informações preciosas relacionadas às queixas do paciente, que auxiliam na tomada de decisões. Sua realização é simples, rápida e minimamente invasiva. Em diversos centros ao redor do mundo, o toque retal ainda é o único método para avaliar o esfíncter anal antes do tratamento. Por outro lado, a manometria anorretal (MAR) é o principal método para avaliação funcional objetiva das pressões esfincterianas. A discrepância entre o EAD, dependendo do examinador para determinar o tônus esfincteriano em comparação à MAR motivou este estudo. OBJETIVO: Comparar o EAD com os parâmetros de pressão esfincteriana obtidos na MAR, dependendo da experiência dos examinadores. MÉTODOS: Trinta e seis pacientes consecutivos com queixas de incontinência fecal ou constipação crônica, do ambulatório de Fisiologia Anorretal da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foram prospectivamente incluídos. Cada paciente foi submetido a MAR e EAD realizados por dois cirurgiões colorretais seniores e um júnior antes da MAR. A história dos pacientes propositalmente omitida dos examinadores, e os resultados de cada examinador foram cegos dos demais. Para o EAD, as pressões de repouso e contração foram classificadas por uma escala objetiva (EAD Scoring System), realizada pelos examinadores seniores e pelo júnior em todos os pacientes, que foi comparada com os parâmetros da MAR para a análise. ANÁLISE ESTATÍSTICA: A análise descritiva foi feita para todos os parâmetros. Para as pressões de repouso e contração, o índice Gamma foi utilizado para a comparação entre o EAD e a MAR, que variou de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1 melhor a concordância entre os dois métodos de avaliação. RESULTADOS: A idade média foi de 48 anos e 55,5% dos pacientes eram do sexo feminino. A concordância das pressões anais de repouso entre a MAR e o EAD realizadas pelos examinadores seniores, proficientes, foi de 0,7 (IC 95%; 0,32-1,0), enquanto para o examinador júnior, menos experiente, foi de 0,52 (IC95%; 0,09-0,96). A concordância das pressões de contração foi de 0,96 (IC 95%; 0,87-1,0) para os examinadores seniores e de 0,52 (IC 95%; 0,16-0,89) para o júnior. CONCLUSÃO: Cirurgiões colorretais mais experientes, o EAD teve concordância mais significativa com a MAR, o que poderia levar a um manejo terapêutico mais adequado aos pacientes portadores de doença anorretais funcionais. A manometria anorretal permanece, portanto, como método de avaliação objetiva da função esfincteriana.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Anal Canal/physiopathology , Digital Rectal Examination/methods , Manometry/instrumentation , Pressure , Severity of Illness Index , Predictive Value of Tests , Prospective Studies , Clinical Competence , Constipation/diagnosis , Constipation/physiopathology , Fecal Incontinence/diagnosis , Fecal Incontinence/physiopathology , Middle Aged , Muscle Tonus
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL